“A Igreja do Diabo – Um Musical Imoral e Hilário” é um espetáculo pop, inspirado no conto de Machado de Assis, no qual cansada de uma falta de organização a Diaba decide fundar sua própria igreja. A humanidade, aos poucos, adere a nova religião onde fazer atos de maldade é corajoso, e ser uma pessoa boa é a pior coisa que se pode ser. Logo, todos aprendem sobre “os sete ditados capitais” e começam a transformar o mundo em um lugar pior.
Através da comédia e com músicas pop e pop-funk, o espetáculo conta a história do conto em três partes distintas, em um único ato. A primeira sendo a ideia da Diaba e a criação da Igreja; a segunda em um dia na Igreja do Diabo já criada; e a terceira mostrando os efeitos da Igreja a longo prazo, tanto no céu quanto no inferno. A moral é o ponto central deste musical, e as músicas do estilo pop, acompanhadas por coreografias de linguagem queer, representam a sonoridade dominada por artistas mulheres e LGBTQ+ (que ao longo da história sempre foram vistos como imorais), além de dar versatilidade à narrativa.
Para realizar a produção, o espetáculo está com cotas abertas na Benfeitoria. As cotas vão de R$20,00 a R$1.000,00 e as recompensas variam entre nome no programa da peça, edição física do conto de Machado de Assis, ingressos para a estreia do musical, poster autografado pela equipe e elenco do espetáculo, roteiro personalizado do musical, tarde de bate-papo com a equipe criativa, caneca e camiseta com logo da peça, além do nome ou logomarca como apoiador do espetáculo.
O musical tem estreia prevista para 27 de fevereiro, no Teatro do Núcleo Experimental, com sessões às segundas e terças-feiras, às 20h30, em curta temporada. Os ingressos estarão à venda em breve e o valor será de R$70,00 (inteira) e R$35,00 (meia).
Ficha Técnica:
Texto, Letras e Músicas: Guilherme Gila
Direção Geral: Guilherme Gila
Preparação de Elenco: Maria Clara Haro
Direção Musical: Samir Alves
Coreografia: Gabriella Medeiros
Produção Executiva: Jorge William e Eduarda Zafra
Produção: A Casa que Fala
Assistente de Produção: Lucca Capoleto
Figurinos: Grazi Bastos
Cenografia: Isis Patacho e Laís Damato
Técnico de Som: Guilherme Zomer
Identidade Visual: Dan Maschio
Apoio: Núcleo Experimental
Assessoria de Imprensa: May Calixto por Unicórnio Assessoria e Mídia
Serviço:
“A Igreja do Diabo – Um Musical Imoral e Hilário”
Estreia: 27 de fevereiro
Curta temporada
Segundas e Terças-Feiras, às 20h30
Teatro do Núcleo Experimental – R. Barra Funda, 637 – Barra Funda, São Paulo – SP
Ingressos: R$70,00 (inteira) e R$35,00 (meia)
Vendas abertas a partir de 16 de janeiro de 2023
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 90 minutos (sem intervalo)
Benfeitoria: https://benfeitoria.com/projeto/aigrejadodiabomusical
Sobre o autor – Guilherme Gila
Guilherme Gila é ator, dramaturgo, compositor, e diretor musical. É formado em Cinema pela Anhembi Morumbi, Música pelo Conservatório Musical André da Silva Gomes e pós-graduado em Música e Imagem pela Faculdade Santa Marcelina. Atualmente é pós-graduando em Canção Popular Brasileira, também pela FASM. Realizou oficinas de interpretação teatral na SP Escola de Teatro. Estudou Interpretação e Análise do Texto Teatral com Zé Henrique de Paula e fez três módulos da Oficina de Criação de Musicais com Fernanda Maia (todas através do Núcleo Experimental), além de ter se formado no Colégio Ábaco, em São Bernardo do Campo, reconhecido no meio pelo investimento em Teatro Musical (com aulas ministradas por Rogério Matias e Jeferson Ventura). Como ator participou do espetáculo “Chaves – um tributo musical” (2022, Del Claro Produções Artísticas, como Seu Barriga/Nhonho), “A Bela e a Fera” (2022, Palavra & Som Entretenimento, como Le Fou). Realizou a Direção Musical dos espetáculos “Operação Rematrícula” (21 Chump Street, 2019), “Matilda” (acadêmico, 2019), “Cruella – Um Novo Musical” (2018) e “Dom Casmurro” (leitura, 2021), sendo que nos dois últimos também atuou como compositor das canções originais. Trabalhou como Assistente de Direção Musical dos musicais do Núcleo Experimental: “Cabaret dos Bichos” (2022, direção de Zé Henrique de Paula e direção musical de Fernanda Maia), e “Brenda Lee e o Palácio das Princesas” (direção musical de Rafael Miranda). Compôs as trilhas sonoras dos curtas “Mamãe Tem um Demônio” (2020), “Alma na Floresta” (2020), “Nunca Mais Me Vi” (2020) e “Marias – uma paisagem brasileira” (2021). Por “Dom Casmurro”, foi selecionado para o primeiro Festival Paulista de Teatro Musical, organizado pelo Prêmio Bibi Ferreira. Como versionista, trabalhou nas montagens acadêmicas de Aladim (acadêmico, 2015), Cinderela (acadêmico, 2017) e Matilda (acadêmico, 2019), além do projeto “Solte a Voz” do portal Broadway Meme.