1 – O que inspirou os nomes “Bzars” e “Maboy”?
Maboy veio em homenagem ao meu antigo nome de DJ “Andrade”, que é meu sobrenome. Maboy nasceu
de uma piada interna com meus amigos DJs quando eu comecei a tocar, eles viram como eu interagi
meu público dizendo “Ei, esse é o seu garoto Andrade” e começaram a me chamar de “Meu garoto”, “Ma
Boi”, “Maboi” e finalmente “Maboy” que mais tarde decidi adotar depois de ver “Andrade” ser
já tomadas.
2- Você pode descrever seu processo criativo ao trabalhar em novas músicas?
Quando trabalho sozinho tento não pensar em nenhum outro artista/música ou gênero, tento criar música como
mais autêntico possível e descobrir que música sai naturalmente de mim. Inevitavelmente há
sempre algumas coisas que você emula inconscientemente, mas tento manter isso o mais fiel possível a mim mesmo. Quando trabalho com outras pessoas, como fiz com Bezares, acho melhor conseguir um ponto comum
referência para facilitar o fluxo de trabalho e ter uma direção clara da pista. Eu acho isso
extremamente útil para não parar com a música, tente não ouvir a faixa muitas vezes para
evite um bloqueio e continue improvisando e girando a partir daí.
3 – O que diferencia sua música de outras do mesmo gênero?
Principalmente o que eu disse antes, minhas músicas têm influências de funk/disco, mas eu tento apenas seguir em frente. meu sentimento ao criar os sons, acordes e melodias e tentar mantê-lo tão autêntico e
fiel a mim mesmo possível
4 – Como você navega pelas diferenças de gosto e estilo musical ao colaborar?
Foi exatamente isso que aconteceu comigo e com Bezares, nós dois temos estilos muito diferentes, mas
já colaboramos antes, conhecemos nosso fluxo de trabalho, estilos, pontos fortes e fracos. Para
por exemplo, eu sei que ele conhece muitas maneiras de melhorar os sons existentes com uma variedade de
técnicas, e ele sabe que tenho um bom senso de groove de baixo, então sabemos quando dar o
controle um para o outro.
5 – Vocês podem compartilhar experiências ou histórias memoráveis do tempo em que trabalharam juntos?
Nos divertimos muito criando conteúdo para divulgar a faixa, temos diferentes sensos de humor
mas de alguma forma eles combinam, então foi muito divertido explorar as possíveis piadas e conseguir o
aqueles que mantivemos.
6 – Que desafios você encontrou como artista e como os superou?
Consegui descobrir meu estilo desde meu primeiro lançamento, e guardei para os 2 seguintes, mas não
gosto de manter o mesmo estilo em todas as minhas músicas, então pretendo expandir minha música sem um gênero e constantemente para descobrir, inovar e crescer.
7 – Há algum tema ou mensagem específica que você pretende transmitir através da sua música?
Principalmente para promover a capacidade das pessoas de se conectarem com outras pessoas, sem
geracionais ou quaisquer limites.
8 – Como você vê a evolução da sua música no futuro?
Esse é um processo que estou muito animado para descobrir, já que planejo criar vários processos existentes diferentes. e gêneros inexistentes, então o fato de eu não ter uma resposta para isso é o que realmente entusiasma meu.
9 – Você pode compartilhar alguns insights sobre seus próximos projetos ou lançamentos?
– Estou lançando uma música todo final de mês para todo esse 2024, tenho 2 coleiras grandes com
Luciana Caporaso e Jowell (do Jowell & Randy), também estou preparando show audiovisual para
2025
10 – Como você equilibra a expressão artística individual com a criatividade coletiva na sua
colaborações?
– Acho que a empatia vem na minha cabeça na hora de colaborar dando o lugar que todos merecem
faz de um estúdio musical o melhor lugar para trabalhar, a criatividade flui muito melhor
11 – Que conselho você daria aos aspirantes a músicos que buscam colaborar de forma eficaz?
– aprenda empatia, paciência e amizade
12 – Como você se mantém motivado e inspirado em sua jornada criativa?
– Eu apenas acredito que este é o meu propósito na vida, e meu motor para acordar às 6h da manhã se
necessário para fazer o trabalho, não me imagino fazendo outra coisa
1 – What inspired the names “Bzars” and “Maboy”?
Maboy came after my former dj name “Andrade” which is my last name. Maboy was born out
of an inside joke with my dj friends back when I started djing, they saw how I was interacted
my audience saying “Hey this is your boy Andrade” and they started calling me “My Boy”, “Ma
Boi”, “Maboi” and finally “Maboy” which I later decided to adopt after seeing “Andrade” was
already taken.
2- Can you describe your creative process when working on new music?
When I work alone I try to not think of any other artist/song or genre, I try to create music as
authentic as possible and discover what music comes naturally out of me. Inevitably there’s
always some things you emulate unconsciously, but I try to keep it as true to myself as possible.
When I work with other people, as I did with Bezares I do find better to get a common
reference to make the work flow easier and have a clear direction of the track. I find it
extremely useful to don’t stop with the song, try to not listen to the track to many times to
prevent a block and just keep improvising and pivot from there.
3 – What sets your music apart from others in the same genre?
Mostly what I said before, my songs do have a funk/disco influences, but I try to just go with
my feeling while creating the sounds, chords and melodies and try to keep it as authentic and
true to myself as possible
4 – How do you navigate differences in musical taste and style when collaborating?
That’s exactly what happened with Bezares and me, we both have very different styles, but we
have collaborated before, we know our workflow, styles, strengths and weaknesses. For
example, I know he knows a lot of ways to improve existing sounds with a variety of
techniques, and he know I have a good sense of bass groove so we know when to give the
control to each other.
5 – Can you share any memorable experiences or stories from your time working together?
We had a lot of fun creating content to promote the track, we have different senses of humor
but somehow they match so it was really fun exploring the potential jokes and landing the
ones that we kept.
6 – What challenges have you encountered as an artist, and how have you overcome them?
I managed to discover my style since my first release, and I kept it for the next 2, but I didn’t
like to keep the same style in all my songs, so I plan to expand my music without a genre and
constantly keep to discover, innovate and grow.
7 – Are there any specific themes or messages you aim to convey through your music?
Mainly to promote the ability of people to connect with other people, without cultural,
generational or any limits.
8 – How do you see your music evolving in the future?
That’s a process I’m really excited to discover since I plan on creating a lot of different existing
and non existing genres so the fact that I don’t have an answer for this is what really excites
me.
9 – Can you share some insights into your upcoming projects or releases?
– I’m releasing a song every end of the month for all this 2024, I have a 2 big collars with
Luciana Caporaso, and Jowell (from Jowell & Randy), also im my preparing audiovisual show for
2025
10 – How do you balance individual artistic expression with collective creativity in your
collaborations?
– I think empathy comes in my mind when collaborating giving the place everyone deserves
makes a music studio the best place to work, the creativity flows much better
11 – What advice would you give to aspiring musicians looking to collaborate effectively?
– learn empathy , patience, and friendship
12 – How do you stay motivated and inspired in your creative journey?
– I just believe this is my purpose in life, and my motor to wake up 6am in te morning if
necessary to do the job, I don’t imagine myself doing something else
Interview Sergio Lima Junior
